Uma equipe jovem faz toda a diferença. Gerações X plus... os millennials - Y, Z e agora os Alpha nascidos pós 2010 e já contamos no planeta terra com a presença dos “talvez” chamados de Betha, nascidos pós 2020... uma turma de DNA cada vez mais diferenciado:
.. São 100% tecnológicos... nasceram clicando. Não sabem mais sequer assistir uma TV aberta ou atender um telefone. Vão viver muito bem acompanhados dos bots e da IA;
.. Para essa nova geração, a diversidade já é um padrão. Com o crescimento do número de mulheres nas empresas, o valor da inclusão e o foco na equidade serão normas irrevogáveis;
.. Na vida pessoal, casamento, filhos e aposentadoria serão provavelmente adiados para uma fase posterior... até pq o lifetime será regulado com outro relógio biológico diferente das gerações passadas;
.. Na educação, embora educar essa nova geração, adaptando a tecnologia para o cotiado das aulas (vide a Covid), seja um desafio para os professores, tudo indica que os integrantes da geração Alfa serão os mais bem formados da história, superando todos os seus antecessores. Por essência e necessidade de sobrevivência - LLL (life long learning).
Mas... para quê preceder dos cabelos brancos? Se eles ainda estão por aí? Viva a experiência! A combinação dos migrantes digitais, gerações X less (Eu estou inserido aqui 😊), que sobreviveram honrosa e humildemente a este tsunami, criaram exemplos de empresas e projetos imbatíveis e diferenciados. Deixo aqui dois grandes nomes de amigos e parceiros de trabalho que podem e demonstram esta minha tese - Dr. Fabio Gastal - head de inovação da Seguros Unimed e founder do Stormia e Marcelo Zalcberg, venture builder, advisor de vários startups e founder do PicPay!
“Más sabe el diablo por viejo que por diablo”
Fica a reflexão... 😉